«Instalado no espaço expositivo do CAMJAP entre Junho e Julho, o “Sítio das Artes” materializou-se num modelo de residência de artistas tutorizada (por Sérgio Mah e Lia Rodrigues) e apoiada em masterclasses a que o público teve acesso. Pretendia-se não só fomentar a aposta na formação e intercâmbio entre os jovens artistas participantes, como proporcionar o confronto dos visitantes com o desenvolvimento do processo criativo, potenciando-se também o diálogo entre os espectadores e os vinte artistas seleccionados (provenientes das artes visuais e das artes performativas). É possível, não obstante a sua originalidade, estabelecer alguns paralelismos com outras iniciativas decorridas na Fundação, caso do Programa de Criatividade e Criação Artística e a precedente exposição de Pedro Cabrita Reis.(...)»
Continue a ler aqui sobre o Sítio das Artes, visto por Cristina Campos, em ARTECAPITAL.
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Perspectiva actual
Publicada por EdM à(s) 17:37
Etiquetas: Media Clipping EdM
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1 comentário:
perspectiva de
1/10 000 000( + -)
assim...
"Perspectiva actual"
"...Todavia, independentemente das razões enunciadas, há que ressalvar o carácter experimental, de abertura e questionamento que envolveu o projecto, paradigmático das tensões que surgem quando, saudavelmente, se ousa transgredir formatos de programação e modos de expor mais formais e institucionalizados. "
Juntando as criticas todas, as que lemos até agora: TBC,CC,APR, Vera Santos e as "conversas" que fomos acompanhando aqui, sentimos em primeiro lugar a força da honestidade na avaliação do projecto e resultados.
Nao existem ressentimentos nem ataques estéreis, antes se procura analisar, avaliar o acontecimento, sem comprometimentos.
Gostariamos de ver/ler agora alguém mais distanciado apresentar uma perspectiva que servisse a continuidade desta " abertura" que aconteceu no CAMJAP. As condições nao eram as ideais, os artistas nao souberam aproveitar o que lhe foi oferecido- sentiram-se macacos em gaiolas- ( alguns), nao aguentaram a exposiçao, tiveram pouco tempo, nao conseguiram "autoridade" ...
Sim, mas se estivermos à espera de condições ideais, não hà. O importante, para nos, foi ousar conhecendo de antemao as dificuldades. " Desafios" chamou-lhe APR. A todos: instituição, artistas, publico, criticos, poder(es).
Fica sem sombra de duvida a pedagogia do projecto, a ideia e o antecimento, a energia que o espaço recolheu em si, que nao permitirà ser olhado da mesma maneira. Ele foi o lugar do acontecer, tão raro no nosso pais, um acontecer proximo, interpelante. O repto està lançado.
E tudo valeu a pena porque a alma nao foi pequena...
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