sexta-feira, 25 de maio de 2007

Histórias do Norte da Tailândia


Um filme de Uruphong Raksasad

«Acho que um artista, e a sua arte, deve fazer alguma coisa à sociedade em que vive», diz Uruphong. «Acho que os meus filmes podem, pelo menos, relembrar que podemos viver a nossa vida a um ritmo mais calmo. Podemos fazer uma pausa, olhar para trás, e ver se o nosso bilhete, somente de ida para a ‘modernidade’, é a única forma de existência. Talvez os meus filmes possam sugerir que há outros rumos que devem ser considerados no nosso esforço de desenvolvimento – ganhámos muito nos últimos 20 anos, mas vale a pena por tudo aquilo que sacrificámos? As pessoas do campo conhecem a felicidade. Viveram-na. Mas a pressão da sociedade dominante é tão grande que estão convencidos que podem deixar para trás o que tinham e partir em busca de algo diferente.» in CRITICINE

Depois do filme de ontem, Stories from the North, o ciclo de cinema continua hoje com Fallen, da realizadora austríaca Barbara Albert, às 21h30, na Sala Polivalente do CAMJAP.

2 comentários:

Anónimo disse...

Qual o critério para a escolha de links ( de outros blogs ), neste espaço de cariz "mais ou menos institucional" e veículo de comunicação de um evento/programa muito determinado? Porque estão ali os que estão? Dos vários pontos de vista em que tentei articulá-los, a lista é sempre muito incoerente, parecendo mais fruto da subjectividade/lista pessoal dos administradores do blog.

Anónimo disse...

( …) L’homme n’a besoin que d’une chose, il ne désire en fin de compte qu’une seule et unique chose : la vie, la plénitude de la vie, le « bonheur ». Il y a un passage chez Jean dans lequel Jésus donne un nom à cette chose simple que nous espérons, le « comble de la joie »

pp. 382, Joseph Ratzinger, Benoît XVI, « Jésus de Nazareth », Flammarion 2007